Ser corretor de imóveis autônomo, associado ou dono de imobiliária?

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Todo corretor de imóveis é considerado um profissional autônomo, mas muitos buscam se associar a empresas, geralmente imobiliárias ou até mesmo sonham em se tornar proprietários de uma administradora de imóveis. 

Em cada uma dessas opções, as responsabilidades do corretor de imóveis podem ser diferentes. 

Sendo associado de uma imobiliária por exemplo, ele pode exercer sua função como corretor sem se preocupar com captação de imóveis, financeiro, marketing entre outras. 

Entretanto, neste caso sua comissão não costuma ser a mesma de um corretor autônomo que não é associado. O corretor autônomo, por cumprir todas as atividades da negociação imobiliária, recebe a sua comissão de maneira integral.

Em todos os casos, para atuar como corretor, é necessário possuir o curso técnico em transações imobiliárias (T.T.I) ou curso semelhante, cumprir o estágio e se regularizar junto ao CRECI do seu estado. 

Sem ele ninguém está oficialmente habilitado a trabalhar como corretor e automaticamente, quem possui o registro junto ao CRECI já se enquadra como profissional autônomo. 

Então a partir daí o corretor pode escolher entre permanecer como tal, se vincular a alguma imobiliária ou abrir seu próprio negócio no ramo de imóveis.

Neste artigo você vai saber mais sobre estes três âmbitos da carreira do corretor, quais as vantagens e como fazer para ingressar em cada um deles.

Corretor associado:

corretor associado

O corretor associado é um profissional de corretagem que trabalha associado, geralmente, a uma imobiliária. Este vínculo é efetivado a partir de um contrato de associação. 

A partir daí, o corretor tem acesso a toda estrutura da imobiliária para poder exercer a profissão. Em troca, ele deve se dedicar ao atendimento de clientes, prestar assessoria, consultoria e claro negociar imóveis e fechar negócios. 

Como citamos anteriormente, ele deve estar regularizado junto ao CRECI do seu estado e também deve estar filiado ao sindicato da categoria.

A remuneração deve ser acordada entre as partes, imobiliária e corretor. Neste acordo deve estar previsto como será partilhado os valores das transações imobiliárias.

Como se associar a uma imobiliária:

Depois de se formar no curso profissionalizante, se registrar no CRECI e se filiar ao sindicato da categoria, o corretor estará apto para atuar no ramo de imóveis. 

Sendo assim, se desejar, ele poderá procurar na sua cidade imobiliárias que queiram contratar corretores. Mas é importante verificar a reputação dela no mercado e se ela é registrada no COFECI.

Agora para oficializar a associação, é necessário alguns documentos:

  • Contrato da associação (3 vias), assinado pelo corretor, pelo representante da imobiliária e por duas testemunhas, com firma reconhecida em cartório;
  • Comprovante de pagamento da taxa de registro no sindicato dos corretores de imóveis;
  • Certidão negativa de débitos com o sindicato;
  • Declaração emitida pelo Creci do estado que o corretor está registrado, para provar sua regularização;
  • Cópia autenticada da identificação profissional do corretor de imóveis;
  • A carteira original para anotações profissionais, emitida pelo Creci;
  • Cópia do cartão de CNPJ da empresa;
  • Cópia do contrato social da empresa com a última alteração contratual;
  • Comprovantes de endereços de ambas as partes, corretor e representante da imobiliária.

Após a apresentação destes documentos e assinaturas, o profissional será oficialmente um corretor associado.

Como é o vínculo entre corretores e imobiliárias:

As dúvidas mais comuns em corretores iniciantes que desejam se vincular a imobiliárias é referente a remuneração e se há um vínculo empregatício, direitos, etc…

A associação deve ser realizada de maneira clara, para evitar desentendimentos futuros. Segundo a regulamentação (Lei 6.530) os corretores são responsáveis por intermediar a compra, venda, troca ou locação de imóveis e também podem opinar sobre a comercialização imobiliária. 

A legislação também cita que é obrigatório o registro no CRECI. É preciso destacar que o corretor não tem garantia de proteção trabalhista, pois mesmo vinculado a imobiliária, ele é considerado autônomo. 

Em 2015 foi publicada a Lei 13.097, que reformou diversas diretrizes, incluindo a Lei 6.530 que refere-se aos corretores de imóveis

No artigo 139 a Lei trata da relação entre o profissional da corretagem e a imobiliária. Confira os parágrafos 2º a 4º no artigo 6º, da Lei 6.530/78

“§ 2º O corretor de imóveis pode associar-se a uma ou mais imobiliárias, mantendo sua autonomia profissional, sem qualquer outro vínculo, inclusive empregatício e previdenciário, mediante contrato de associação específico, registrado no Sindicato dos Corretores de Imóveis ou, onde não houver sindicato instalado, registrado nas delegacias da Federação Nacional de Corretores de Imóveis.

§ 3º Pelo contrato de que trata o § 2º deste artigo, o corretor de imóveis associado e a imobiliária coordenam, entre si, o desempenho de funções correlatas à intermediação imobiliária e ajustam critérios para a partilha dos resultados da atividade de corretagem, mediante obrigatória assistência da entidade sindical.

§ 4º O contrato de associação não implica troca de serviços, pagamentos ou remunerações entre a imobiliária e o corretor de imóveis associado, desde que não configurados os elementos caracterizadores do vínculo empregatício previstos no art. 3º da Consolidação das Leis do Trabalho – CLT, aprovada pelo Decreto-Lei nº 5.452, de 1º de maio de 1943.” (NR).”

O corretor pode se associar a uma ou mais imobiliárias, com o contrato de associação específico registrado no sindicato da categoria ou em delegacias da Federação Nacional de Corretores de Imóveis, desde que sejam respeitadas as condições contratuais definidas entre as partes.

Como dito na Lei, o contrato de associação não exige troca de serviços, pagamentos ou remunerações entre as partes, mas é necessário que haja uma boa relação contratual e que seja respeitada a autonomia. 

É natural que após saber destas informações, os corretores se questionem se vale a pena se vincular a uma imobiliária por não ter os mesmos direitos de quem tem carteira assinada.

Porém como diversos profissionais autônomos, o corretor pode tirar férias quando quiser, desde que se planeje para isso, também pode fazer sua previdência, pagando o INSS. 

E também podem fazer suas exigências, desde que a imobiliária esteja de acordo. Por estes motivos é fundamental que ambos os envolvidos estejam a par da legislação, para que exista clareza na elaboração do contrato. 

A remuneração também deve ser de comum acordo entre corretor e imobiliária, geralmente ela se baseia nas transações realizadas pelo corretor. 

Lembrando que a comissão pela venda de imóveis é em média de 6%, que  geralmente são divididos entre o corretor responsável pela venda e a imobiliária. 

Se tratando desse tipo de contrato, a comissão pela venda de um imóvel normalmente é de 50% para cada parte. Mas os envolvidos podem e devem determinar no contrato quais serão as funções desempenhadas por cada um e como os ganhos serão divididos.

Se tratando deste vínculo entre imobiliária e corretor associado, é importante ressaltar que a empresa não pode estabelecer uma relação de empregado e empregador. Ela não pode exigir cumprimento de horários, presença em plantões e etc…

E se o corretor conseguir provar que a imobiliária está descumprindo a Lei, ele pode entrar com uma ação contra ela. 

Quais as responsabilidades do corretor associado:

É claro que o corretor também deve cumprir com o seu papel dentro da imobiliária a qual ele está associado. 

Além de prestar os serviços a qual foi designado, o corretor deve seguir as regras definidas no contrato, manter a ética profissional em todos os âmbitos e em relação a todos que possui contato: clientes, gestores, colegas e deve contribuir com o sindicato, CRECI, previdência social e pagar os devidos impostos sobre sua renda. 

Vantagens de ser um corretor associado:

O corretor associado pode usufruir da estrutura da imobiliária, ter acesso a carteira de clientes e imóveis, se beneficiar do marketing, assessoria jurídica e toda a infraestrutura para realizar seus atendimentos, como escritório, sistema imobiliário, telefones, internet, impressora, ambiente propício para reuniões entre outros. 

Além disso, o corretor terá a oportunidade de trocar experiências e conhecimentos com outros profissionais do mercado imobiliário e aumentar seu networking.

Se o profissional busca maior segurança e uma estrutura profissional para trabalhar, ser um corretor associado é uma ótima opção, principalmente para os que estão iniciando na carreira. 

Confira também o vídeo do nosso parceiro IBREP sobre o Corretor Associado do Futuro:

Corretor autônomo:

Ser um corretor de imóveis autônomo tem seus prós e contras. A vida do corretor de imóveis é dinâmica e a carreira traz diversas vantagens. 

Por isso, cada profissional deve pesar na balança todos os aspectos e pensar qual a melhor escolha no momento.

Ser corretor de imóveis autônomo é, por exemplo, ter a certeza de ter 100% da comissão da corretagem apenas para si. 

Em compensação, a busca por clientes para vender os imóveis é um trabalho mais árduo e que despende mais tempo. 

O corretor de imóveis autônomo decide a melhor estratégia de trabalho, define seus horários do dia, estabelece suas próprias metas e toma conta de todas as etapas da negociação.

O profissional, neste caso, também fica com a responsabilidade de fazer a divulgação dos imóveis captados. Precisando assim ter seu próprio site para corretor de imóveis para ajudar na divulgação e ser sua vitrine de imóveis online.

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Claro, como benefício ele fica com a comissão integral de todas as transações fechadas, como já citamos, porém deve sempre respeitar a tabela de remuneração estabelecida pelo CRECI.

O corretor autônomo, também é quem decide sua própria rotina profissional e tem toda a flexibilidade para mudá-la a qualquer momento. Trabalha de onde e quando quiser, define suas férias e feriados. 

Além disso, passa a ser da responsabilidade dele a busca pelos negócios. Por fechar possíveis parcerias, aumentar o networking, apostar na formação, entre outros. 

É fundamental que ele se mantenha atualizado sobre o mercado imobiliário através de cursos e palestras, aumentando seu potencial de negócios.

Por esses motivos, um dos maiores contras em meio a tantos prós é justamente perder o foco, não estar preparado para assumir tantas responsabilidades e não ter a disciplina e o planejamento necessários para se diferenciar no mercado. 

Além disso, é necessário ter maturidade e muito empenho para exigir de si mesmo sempre mais, traçar metas e trabalhar com afinco para cumpri-las. 

Vantagens de se tornar um corretor de imóveis autônomo:

Primeiro, o profissional precisa estar ciente de que se tornar um corretor autônomo exige dedicação e investimento na carreira, como já mencionamos. 

Como estudar diversos temas e aumentar suas competências, investir em marketing imobiliário e outras ferramentas para alcançar e manter seus próprios clientes. 

Apesar destes esforços que devem ser contínuos, existem muitas vantagens para quem quer seguir por este caminho de autonomia. Confira alguns benefícios:

Horário flexível

Atualmente muitos profissionais vêm valorizando empregos que possuem um horário mais flexibilizado, para poder ter mais liberdade e poder se dedicar a suas prioridades. 

Sendo um corretor de imóveis autônomo isso é possível. Pois ele poderá coordenar sua própria agenda e rotina imobiliária, e não terá obrigação de cumprir um horário predefinido. 

Mas é importante ressaltar que um corretor precisa ser fiel aos seus compromissos, por isso a organização do dia a dia precisa ser impecável, para passar credibilidade e confiança para clientes e parceiros. 

Trabalhar em qualquer local

Sendo um corretor autônomo, ele poderá escolher qual local de trabalho melhor se encaixa na sua rotina, seja em casa, escritório ou dividindo um espaço com outros colegas. 

Vale lembrar que para muitas pessoas, ter um local de trabalho adaptável faz parte de uma vida mais saudável e equilibrada.

Retorno financeiro

comissão corretor de imóveis

Quando se é um corretor de imóveis autônomo, existem muitas funções que devem ser cumpridas. Ser um profissional deste ramo exige muito trabalho e dedicação. 

Mas todo este trabalho árduo é recompensado com um bom retorno financeiro. Como um profissional autônomo, o corretor terá todo o retorno e se ele for organizado financeiramente, poderá investir, para se aperfeiçoar e garantir um futuro promissor no mercado imobiliário. 

Algumas desvantagens de ser um corretor de imóveis autônomo:

Como citamos acima, ser um corretor autônomo tem vantagens, mas também exige muito trabalho. Confira alguns pontos negativos de seguir uma carreira independente.

O corretor precisa ir atrás dos seus próprios clientes

Ser autônomo, principalmente quando se está iniciando, necessita de muita perseverança para conquistar seus primeiros clientes. Muitos desistem nesta etapa inicial, por que não é uma tarefa fácil. 

O corretor precisará captar seus imóveis e investir o seu tempo na busca de possíveis clientes. Também deverá buscar ferramentas que ajudem nesta atividade, como site imobiliário, redes sociais, portais imobiliários, entre outras…

Não possui uma rede de apoio

Ser independente significa que o corretor terá que resolver a maioria dos empecilhos diários sozinho. Ou seja, um corretor de imóveis autônomo precisa cumprir todas as etapas que uma imobiliária cumpre. 

Prospecção de clientes, documentos imobiliários, pós venda de imóveis, marketing, contabilidade, gestão entre outras funções. 

Burocracia

A maioria das pessoas quer passar longe da burocracia e não podemos julgá-las, talvez essa parte do trabalho seja a mais cansativa. 

Lidar com as partes financeiras, legislativas, contratuais, etc… Exige atenção e cuidado do corretor autônomo. O profissional será o único responsável por manter todas estas questões em ordem. 

Alguns questionamentos sobre ser um corretor autônomo:

É importante fazer algumas perguntas antes de realmente seguir a carreira de corretor de imóveis de maneira independente. Algumas perguntas que o profissional pode fazer a si mesmo são:

Consigo mesmo me autogerir? A autogestão é um dos principais pontos para quem deseja trabalhar por conta própria. 

O motivo é claro: uma pessoa que trabalha de forma autônoma pode fazer o seu próprio horário de trabalho e sem disciplina, é quase impossível obter bons resultados. 

Controlar seus próprios prazos, cumprir as tarefas no tempo certo, sem ficar postergando, é essencial para fazer tudo dar certo.

Sou uma pessoa organizada? Organização é outro fator significativo. Pelo fato da carreira depender do próprio corretor, sem uma empresa cuidando de todas as burocracias, é importante ter organização. 

Quando falamos sobre isso, estamos focando em todos os processos que envolvem a carreira da corretagem, são eles:

  • Administrar o tempo;
  • Cuidar de todos os documentos imobiliários (de todas as partes);
  • Organizar o espaço de trabalho;
  • Entre outros fatores.

Tenho dinheiro para investir em ações? Colocar a situação financeira na balança também pode dizer muito sobre a preparação deste modo de trabalho. 

Além de precisar de dinheiro para se manter por alguns meses (até firmar uma carteira de clientes e o negócio começar a lucrar), todos os custos serão responsabilidades do próprio corretor de imóveis. 

Tenho bons contatos e uma carteira de clientes? Este questionamento pode dizer muito sobre os corretores que já atuam no mercado há um tempo e decidem atuar de modo autônomo. 

Para obter sucesso na carreira, é preciso ter pessoas para contar, além de uma carteira de clientes. No caso de corretores mais jovens, o segredo é possuir facilidade para encontrar clientes, saber conversar e fidelizar seu público.

Devo começar a carreira como corretor PJ? Antes de ser um corretor de imóveis autônomo, vale passar pela experiência de trabalhar em uma imobiliária. 

Com isso, é possível que o profissional já comece a carreira acompanhando como é o dia a dia de um corretor de imóveis. 

Para entender melhor como funcionam os processos, visto que haverão outros colegas da classe para auxílio em sua rotina.

Parcerias imobiliárias:

As parcerias imobiliárias vêm se tornando comum na rotina dos corretores e para os autônomos, essa pode ser uma boa alternativa para ter acesso a uma gama de propriedades. 

A forma mais comum de parceria é quando dois ou mais corretores/imobiliárias se unem para fazer negócios. Pode ocorrer quando se unem para uma venda específica ou como uma parceria duradoura (por tempo indeterminado). 

Alguns dos motivos para investir em parcerias imobiliárias são:

  • Fidelização de clientes;
  • Maximização da carteira de imóveis;
  • Maior exposição dos imóveis da sua carteira;
  • Mais indicações de clientes;
  • Mais oportunidades de fechar negócio;
  • Troca de experiências.

Dono de imobiliária:

dono de imobiliária

Para grande parte da população, ter seu próprio negócio é um sonho de independência e de autonomia. 

Entre os corretores de imóveis não é diferente, afinal, após anos de estrada, depois de montar um networking e acumular conhecimento, ser dono da própria imobiliária ou corretor autônomo é uma realização profissional sem tamanho. 

Os caminhos que levam à realização deste sonho, no entanto, podem ser variados porque a experiência em corretagem não é suficiente para abrir uma imobiliária.

É claro que ela é importante, mas são muitos outros os aspectos que também disputarão a atenção caso o profissional decida abrir seu próprio negócio. 

Burocracia, planejamento estratégico, marketing, treinamento e divulgação são apenas alguns deles. 

E, no meio disso tudo, fica a questão: afinal, vale a pena ser dono de imobiliária? Confira nossas dicas e conheça alguns dos passos para se tornar um empreendedor do ramo imobiliário:

Atenção à burocracia:

Ter sua própria imobiliária é um ótimo negócio, afinal a carreira é uma das mais promissoras dos últimos anos. 

Mas não custa lembrar que, além dos conhecimentos em corretagem imobiliária (que exigem graduação em Ciências Imobiliárias ou curso técnico em Transações Imobiliárias ou Gestão Imobiliária), é preciso também passar por um Exame de Proficiência.

Além disso, conhecimentos em Administração são imprescindíveis e devem servir também para decidir se o corretor abrirá uma marca própria ou investirá em alguma franquia imobiliária já fixada na cidade. 

Neste último caso, o corretor contará com a assessoria do dono da franquia. Depois, ainda é preciso reunir os documentos necessários. Como o CNPJ, elaboração do contrato social da empresa, registro na Junta Comercial do estado, alvará municipal e inscrição estadual. 

A dica aqui é contratar um advogado que o ajude nessa etapa para que tudo esteja de acordo com a lei.

Planejamento estratégico:

planejamento para abrir uma imobiliária

A experiência como corretor de imóveis e a sua cartela de clientes são fundamentais, mas não bastam para fazer uma imobiliária prosperar. 

O corretor precisa fazer um planejamento detalhado que inclua previsão média de gastos, investimentos, custos com equipe e capital de giro, por exemplo. 

Trata-se do planejamento estratégico. Para isso, um profissional de administração é primordial para auxiliar nesse processo.

Marketing:

Sem o Marketing é difícil chegar a algum lugar. Além dos materiais offline, identidade visual, posicionamento de marca, etc… 

O profissional deve investir em ferramentas do marketing digital, como no site para imobiliária, e-mail marketing, divulgação em redes sociais, produção de conteúdo para blog imobiliário e sites parceiros, anúncios em portais, entre outros. 

Estes meios farão com que a imobiliária e os imóveis do portfólio sejam vistos.

Destacamos que as estratégias de marketing devem prever ações de divulgação online e offline e elas precisam estar alinhadas, abranger o público-alvo com eficiência e aumentar o networking.

Treinamento:

É nessa hora que todo o conhecimento adquirido como corretor de imóveis deve ser usado para treinar a equipe, qualificando a mão de obra, e ensinar os demais funcionários a tomar decisões assertivas que tragam resultados positivos. 

É essencial fazer treinamentos, incentivar a troca de conhecimentos e implantar ações que incentivem a competitividade saudável. 

Agora você já sabe as vantagens, desvantagens e o que é preciso para se tornar um corretor de imóveis autônomo, associado ou ser dono de imobiliária. 

Basta saber qual a melhor opção e se aperfeiçoar para atingir os objetivos. 

Quer saber mais sobre a profissão do corretor? Confira nosso artigo Tudo sobre a carreira do corretor de imóveis.

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